O Interior da Ilha de Malta...!!!
São três as principais cidades do interior: Mosta, Mdina e Rabat.
Mosta, situa-se mais ou menos no centro da Ilha de Malta e, em tempos remotos, acreditava-se que a sua situação geográfica a salvaria dos ataques dos corsários.
É um lugar de passagem para quem viaja do sul para o norte da ilha e o seu principal atractivo é a sua monumental igreja, um verdadeiro monumento de fé, dedicada à Assunção - "a Igreja de Santa Maria".
De desenho circular inspirado no Panteão de Roma, possui uma cúpula, classificada como a terceira maior da Europa.
A sua construção teve início em 1833 e ficou concluída em 1871.
Em 1942, uma bomba de quase meia tonelada atravessou a cúpula e caiu no interior da igreja sem explodir...!!! "Um milagre.", dizem os malteses.
.........................
Mdina e Rabat, resultam da divisão feita pelos árabes, da cidade romana de "Melita":
A cidadela, a que chamaram "Mdina" e o resto da antiga povoação a que chamaram "Rabat".
Mdina chegou a ser, não só a sede do governo e o centro administrativo, como ainda o ponto de congregação das tropas quando o inimigo se aproximava.
Foi também nesse período que surgiu um grande número de Ordens Religiosas fora das muralhas de Mdina, em Rabat e arredores, nomeadamente a Ordem dos Cavaleiros, em 1530, que se instalou próximo do porto, onde se encontravam ancoradas as suas embarcações, pelo que a sua chegada em nada afectou os habitantes destas duas cidades.
Quando "La Valletta" (a cidade nova) passou a ser, a capital de Malta, em 1571, mudaram-se para lá muitos dos habitantes de Mdina (que a partir de então passou a chamar-se "cidade antiga"), no entanto as famílias da aristocracia maltesa ali permaneceram ocupando os palácios dos seus antepassados (muitos deles construções dos séculos XIV e XV), os quais ainda hoje existem e podem ser visitados.
A cidades de Mdina e Rabat possuem, pois, muitos edifícios e monumentos maravilhosos que merecem uma visita demorada, nomeadamente o palácio "Vilhena" onde se encontra o Museu de História Natural, a impressionante Catedral de Mdina, a Igreja de São Paulo em Rabat e muitos, muitos outros...!!!
A cidadela, a que chamaram "Mdina" e o resto da antiga povoação a que chamaram "Rabat".
Mdina chegou a ser, não só a sede do governo e o centro administrativo, como ainda o ponto de congregação das tropas quando o inimigo se aproximava.
Foi também nesse período que surgiu um grande número de Ordens Religiosas fora das muralhas de Mdina, em Rabat e arredores, nomeadamente a Ordem dos Cavaleiros, em 1530, que se instalou próximo do porto, onde se encontravam ancoradas as suas embarcações, pelo que a sua chegada em nada afectou os habitantes destas duas cidades.
Quando "La Valletta" (a cidade nova) passou a ser, a capital de Malta, em 1571, mudaram-se para lá muitos dos habitantes de Mdina (que a partir de então passou a chamar-se "cidade antiga"), no entanto as famílias da aristocracia maltesa ali permaneceram ocupando os palácios dos seus antepassados (muitos deles construções dos séculos XIV e XV), os quais ainda hoje existem e podem ser visitados.
A cidades de Mdina e Rabat possuem, pois, muitos edifícios e monumentos maravilhosos que merecem uma visita demorada, nomeadamente o palácio "Vilhena" onde se encontra o Museu de História Natural, a impressionante Catedral de Mdina, a Igreja de São Paulo em Rabat e muitos, muitos outros...!!!
publicada por Albertina Granja @ 21:32
2 Comentários
