Lugares da infância...!!!
Pelos caminhos antes percorridos, não encontro nada do que então vivi..., não sinto nada do que antes senti..., já por ali não há nenhum olhar de concordância, consentimento ou reprovação....!!!
Sinto-me observada apenas pelos aromas, e plantas, mas que pouco ou nada me dizem...
Sinto-me observada apenas pelos aromas, e plantas, mas que pouco ou nada me dizem...
Tudo mudou, tudo se tornou num "deserto" sem o ser...
2 Comentários:
Gostei dos Posts, mas fiquei baralhado
com as datas...
Ou a TV me confundiu....
Não ligue...
Beijo
Às vezes, sentimos o deserto, caminhos fechados.
Lembramos as palavras de Nietzsche em Assim Falava Zaratustra: «O deserto cresce. Ai daquele que oculta desertos!», retomadas por Heidegger, perante os seus alunos do Curso do Semestre de Inverno 1951-1952 e disponíveis em Qu’appelle-t-on penser? (Quadrige/Presses Universitaires de France). Heidegger repete: O deserto cresce. A ler e reler.
Às vezes, sentimos o deserto. Queremos e vamos encontrando pequenos e grandes oásis. Ainda os encontramos nas paisagens, bem perto de nós. E no meio das pessoas, desconhecidos, amigos e familiares.
É preciso que o deserto não cresça, antes diminua.
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