O Natal nas Palavras de
"EUGÉNIO DE ANDRADE"
É Natal, nunca estive tão só.
Nem sequer neva como nos versos
do Pessoa ou nos bosques
da Nova Inglaterra.
Deixo os olhos correr
entre o fulgor dos cravos
e os diospiros ardendo na sombra.
Quem assim tem o verão
dentro de casa
não devia queixar-se de estar só,
não devia.....
Eugénio de Andrade...uma maravilha....
ResponderEliminarA mim..., todos os poemas de Eugénio de Andrade me encantam.....
EliminarMagnífico! Não conhecia o autor.
ResponderEliminarObrigada, Albertina.
Um abraço!