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Desde que nasceu que ouvia música em sua casa, tocada pelos seus tios, tendo sido sempre neste ambiente que cresceu, bem como os seus quatro irmãos, igualmente todos músicos. Vitorino é o terceiro dos cinco.
Aos 20 anos de idade fixou-se em Lisboa, onde se associou à noite, às tertúlias e aos prazeres boémios.
Em 1968 entrou para o Curso de Belas Artes, mas já antes disso tinha começado a pintar.
Emigrado em França, estudou pintura e, para sobreviver, lavou pratos em restaurantes.
Um dia um amigo disse-lhe que se ganhava mais a cantar na rua ou no metro do que a lavar pratos. Experimentou: era verdade. Largou os pratos e agarrou na guitarra.
Também em Paris se juntou, entre outros, com Sérgio Godinho e José Mário Branco, igualmente emigrados.
Em 1975, estreou com o seu primeiro disco que incluía uma das canções mais importantes do imaginário português: “Menina estás à janela”, que quase toda a gente ainda hoje canta…
Fez parte do Grupo de Cantadores do Redondo, o qual lançou em 1978 o disco “O CANTE DA TERRA”.
E foram inúmeros os álbuns a partir daí editados, até à gravação de um disco em Cuba com o SEPTETO HABANERO, cujos temas com maior destaque foram: “Desde el dia en que te vi” e “Toda una Vida”.
Desde o início da sua carreira foram muitos os trabalhos por ele realizados em Portugal, quer a solo, quer em colaboração com outros artistas sobejamente conhecidos no mundo da música, mas em 2009 volta a gravar no estrangeiro, desta vez em Buenos Aires e publica o CD “TANGO, EL PERRO NEGRO CANTA”.
Para quem gosta e admira este artista, é difícil eleger esta ou aquela música…
Contudo e apesar dessa dificuldade, aqui fica “A QUEDA DO IMPÉRIO”, por ser uma das que bastante aprecio…
Convivi com ele na Fuzeta, mais o Zeca...
ResponderEliminarExtrovertido ....melhor...vivido já naquela altura.
Beijo